domingo, 29 de novembro de 2009

OS TRÊS CAVALEIROS AZUIS

Os três cavaleiros azuis /

Os três cavaleiros azuis rabiscam o horizonte /
os três cavaleiros azuis /

Os três cavaleiros azuis /
passam pelo caminho dentro das ervas /
pelo portal do azul que abre a vereda para a flor /
e constrói a ponte pênsil que liga a estrada para as ervas ao azul pavimentado no céu / Os três cavaleiros azuis /

São três poetas de versos e vida /
três filósofos cínicos e aristotélicos /
( filósofos versados em escolas de filosofia maiores e menores )
três monges a cavaleiro do Monte Carmelo /
os três cavaleiros azuis /

Sentam na ravina e discutem a tundra /
peregrinam pelos cerrados discorrendo sobre o bioma da floresta tropical /
os três cavaleiros azuis /

São três sábios andarilhos /
três eruditos palmilhando os caminhos /
três artistas colhendo a beleza vermelha da melodia vegetal na serenidade da solidão /
Os três cavaleiros azuis /

São três cavaleiros azuis a galope : /
Dom Quixote de La Mancha arrostando a fúria imaginária dos moinhos de ventos /
o terrível Cavaleiro Negro do Apocalipse /
e um cavaleiro forjado na armadura da minha solidão /
- um cavaleiro perdido pelos ermos dos meus desertos intimistas /
onde se vaga até vislumbrar na miragem ao longe /
os cavaleiros da morte reunidos em Brueguel e Salvador Dali /
Os três cavaleiros azuis /

Para onde vão pelas transcendências escarpadas abertas em Grand Canyon pelo luar /
de onde vêem imersos da treva ainda quente do motor da noite /
e o que são de fato fora do ato onírico /
os três cavaleiros azuis ?! /

Os três cavaleiros azuis /
vêem de longa travessia sobre um deserto de areias azuis /
com dunas e tempestades à porta das estrelas e galáxias espiraladas /
utilizando-se como ponte as patas do cavalo ora trotando ora galopando /
bem como os raios e as copas das árvores mais altaneiras /
como caminho de descida ao solo /
através das frinchas de sol abertas nas ervas sem chapéu /
que levam ao caminho secreto do castelo com armadura protetora de heras /
que é um dos refúgios e fortalezas dos cavaleiros /
cuja estrada é vincada pelos relâmpagos que sulcam os céus /
por onde os cavaleiros azuis vão e vem a caminho do mundo e da evasão do mundo /
Os três cavaleiros azuis /

Dos três cavaleiros azuis /
um é um cavaleiro sem cabeça /
pereceu na gloriosa batalha da vida /
mas continua cavaleiro azul embora cavaleiro sem cabeça /
Outro cavaleiro perdeu o elmo numa justa brutal /
e o terceiro busca a energia renovada do meu coração de leão /
que busca o beijo de Panaceia na literatura médica dos vegetais /
cuja sagrada escritura está grafada em folhas tonalizadas com o signo de um verde vital /
Os três cavaleiros azuis /

Os três cavaleiros azuis /

KANDINSKY, O CAVALEIRO AZUL

GRAND CANYON
Noravank Monastery complex and canyon in Armenia.

REFERÊNCIAS : GRAND CANYON, USA, GRAND CANYON, USA, GRAND CANYON, WIKIPEDIA, GOOGLE, UOUTUBE, WIKIPEDIA, GOOGLE, YOUTUBE, CAVALEIRO AZUL, KANDINSKY, BIOGRAFIA, CAVALEIRO AZUL, KANDINSKY, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA, GRAND CANYON, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, , GRAND CANYN, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, WIKIPEDIA, SÁBIOS, POETAS, FILÓSOFOS, ERUDITOS, SÁBIOS, POETAS, FILÓSOFOS, ERUDITOS , WIKIPEDIA, TRÊS CAVALEIROS AZUIS, WIKIPEDIA, TRÊS CAVALEIROS AZUIS, RABISCA O HORIZONTE, RABISCAM O HORIZONTE, TRÊS CAVAEILROS AZUIS, TRÊS CAVALEIROS AZUIS, WIKIPEDIA, PONTE PÊNSIL, PAVIMENTADO, PORTAL, PONTE PÊNSIL, PAVIMENTADO, PORTAL, WIKIPEDIA, CAMINHO, VEREDA, ESTRADA, WIKIPEDIA, CAMINHO, VEREDA, ESTRADA,WIKIPEDIA, MONTE CARMELO, WIKIPEDIA, MONTE CARMELO, WIKIPEDIA, FIÓSOFOS CÍNCOS E ARISTOTÉLICOS, WIKIPEDIA, FILÓSOFOS CÍNICOS E ARSITOTÉLICOS , WIKIPEDIA, FILÓSOFOS DE ESCOLA MAIORES E MENORES, FIÓSOFOS DE ESCOLA MAIORES E MENORES, WIKIPEDIA, FILOSOFIA MENOR, MAIRO, FILOSOFIA MAIOR, MENOR, WIKIPEDIA, VERSO, VERSADOS, VIDA, VERSOS, VERSADOS, VIDA, WIKIPEDIA, TUNDRA, RAVINA, CERRADO, FLORESTA TROPICAL, TUNDRA, RAVINA, CERRADO, FLORESTA TROPOICAL, WIKIPEDIA, BIOMA, MONGES, CAVALEIRO, BIOMA, MONGES, CAVALEIROS, WIKIPEDIA, MEDODIA VEGETAL, SERENIDADE DA SOLIDÃO, MELODIA VEGETAL, SERENIDADE DA SOLIDÃO, WIKIPEDIA, DOM QUIXOTE DE LA MANCHA, DOM QUIXOTE DE LA MANCHA, WIKIPEDIA, BRUGUEL, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA, BRUEGUEL, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA, SALVADOR DALI, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA, SALVADOR DALI, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA, CAVALEIRO NEGRO DO APOCALIPSE, CAVALEIRO NEGRO DO APOCALIPSE, VISLUMBRAR, DESERTOS INTIMISTAS, VAGA, VISLUMBRAR, DESERTOS INTIMISTAS, WIKIPEDIA, ERMOS, ARMADURA, FORJADOS, ERMOS, ARMADURA, FORJADOS, WIKIPEDIA, MOINHOS DE VENTO, GALOPE, MORTE, MOINHOS DE VENTO, GALOPE, MORTE, WIKIPEDIA, TRANSCENDÊNCIAS ESCARADAS, GRAND CANYON, TRANCENDÊNCIAS ESCARPADAS, GRAND CANYON, WIKIPEDIA, MOTOR DA NOITE, ONÍRICO, FATO, MOTOR D NOITE, ONÍRICO, FATO, WIKIPEDIA, TRAVESSIA, AREIAS AZUIS, DUNAS, TRAVESSIA, DUNAS, AREIAS AZUIS, WIKIPEDIA, GALÁXIAS ESPIRALADAS, PATAS DO CAVALO, GALÁXIAS ESPIRALADAS, PATAS DO CAVALO, WIKIPEDIA, TROTANDO, ALTANEIRAS, RAIOS, SOLO, TROTANDO, ALTANEIRAS, RAIOS, SOLO, WIKIPEDIA, COPA, RELÂMPAGO, SECRETO, HERAS, COPA, RELÂMPAGOS, SECRETO, HERAS, WIKIPEDIA, CASTELOS, REFÚGIOS E FORTALEZAS, CASTELOS, REFÚGIOS E FORTALEZAS, WIKIPEDIA, VINCADAS, SLUCAM, GALOPANDO, WIKIPEDIA, VINCADAS, SULCAM, GALOPANDO, WIKIPEDIA, ESTRADA, EVASÃO, PROTETORA, ESTRADA, EVASÃO, PROTETORA, WIKIPEDIA, CAVALEIRO SEM CABEÇA, CAVALEIRO SEM CABEÇA, WIKIPEDIA, PANACEIA, BATALHA, ELMO, PANACEIA, BATALHA, ELMO, WIKIPEDIA, LITERATURA MÉDICA DOS VEGETAIS, LITERATURA MÉDICA DOS VEGETAIS, WIKIPEDIA, ESCRITURA SAGRADA, GRAFADA, WIKIPEDIA, ESCRITURA SAGRADA, GRAFADA, WIKIPEDIA, FOLHA, SIGNOS, VERDE VITAL , FOLHA, SIGNOS, VERDE VITAL, WIKIPEDIA, ENERGIA, BEIJO, CORAÇÃO DE LEÃO, ENERGIA, BEIJO, CORAÇÃO DE LEÃO, WIKIPEDIA, KANDINSKY, BIOGRAFIA WIKIPEDIA, KANDISKY, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA.CAVALEIRO NEGRO DO APOCALIPSE, CAVALEIRO NEGRO DO APOCALIPSE, CAVALEIRO NEGRO.

CAVALEIRO NEGRO DO AOCALIPSE - CAVALEIRO NEGRO DO APOCALIPSE.

domingo, 1 de novembro de 2009

LUA E LIMOEIRO

http://www.brujasweb.com/wp-content/uploads/2008/07/luna-4.jpg
O limoeiro subindo no telhado /
fugindo pelas telhas /
agarrado à penugem do azul do céu /
que fica entre a região do telhado /
e a zona musical do violinista verde /
tateanto hesitante um violino pendurado no céu /
que Mozart deixara pendido /

Em solidão verde junto à parede esquerda /
o limoeiro abraçado à casa de um eremita extremo /
libertado do mundo vão pela loucura de sua mente esquecida no lodo do reboco /
nas paredes caídas em modo de anjo /
da casa em que vegeta mais solitário que toda a solidão do mundo /
na casa Soledad /
Soledad, Soledad sem volta!!!! /
Soledad não incrustada em anel de eterno retorno /
apartada da Roda da Fortuna e da vida /
Pulsa aquí para ver la imagen a tamaño completo

O limoeiro em rastro de aroma de flor branca /
estende a mão ao céu negro e colhe a lua /
oferecendo-a dentro do limão /
último passo de amor da flor alva na barra da alva /
http://hablasonialuz.files.wordpress.com/2007/08/luna.jpg

REFERENCIAS WIKIPEDIA, GOOGLE :
FLOR DE LIMONERO

El limonero, Citrus × limon, es un pequeño árbol frutal perenne que puede alcanzar los 6 m de altura. Su fruto es el limón, una fruta comestible de sabor ácido y extremadamente fragante que se usa en la alimentación. El limonero posee una corteza lisa y madera dura y amarillenta muy apreciada para trabajos de ebanistería. Botánicamente, el limonero es una especie híbrida del género Citrus, familia de las Rutáceas.Forma una copa abierta con gran profusión de ramas, sus hojas son elípticas, coriáceas de color verde mate lustroso (5 a 10 cm), terminadas en punta y con bordes ondulados o finamente dentados. GOOGLE, WIKIPEDIA, YOUTUBE, GOOGLE, WIKIPEDIA, YOUTUBE : LIMOERO, LIMOEIRO, LIMONERO, LIMOEIRO, ÁRBOL FRUTAL, ÁRBOL FRUTAL, ÁRVORE PERENE, ÁRVORE PERENE, RUTÁCEAS, ÁCIDO, RUTÁCEAS, ÁCIDO, LIMÓN, LIMÃO, LIMÓN, LIMÃO, ALIMENTACIÓN, ALIMENTAÇÃO, ALIMENTACIÓN, ALIMENTAÇÃO, HOJAS, FOLHAS, HOJAS, FOLHAS, CITRUS, CITRUS, LIMON, LIMON, COPA, RAMAS, COPOA, RAMAS, AROMA, FLOR BRANCA, ALVA, AROMA, FLOR BRANCA, ALVA, BARRA DA ALVA, BARRA DA ALVA, LUA, LUA, AMOR, RODA DA fORTUNA, AMOR, RODA DA FORTUNA, VIDA, VIDA, SOLDAD, SOLIDÃO, SOLEDAD, SOLIDÃO, MOZART, VIOLINO, VIOLIN, MOZART, VIOLINO, VIOLIN, VIOLINISTA VERDE, AZUL, CELESTE, VIOLINISTA VERDE, AZUL, CELESTE, REIÃO, REGÓN, ZONA, REGIÃO, REGIÓN, ZONA, MUSICAL, MUSICAL, CÉU, CIELO, CÉU, CIELO, EREMITA, LODO, EREMITA, LODO, CASA, CASA, TELHADO, A=NJO, ÁNGEL, MUNDO, TELHADO, ANJO, ÁNGEL, MUNDO, LOUCURA, LOUCURA, PRIMAVERA, ORO, POLVORIENTA, PRIMAVERA, ORO, POLVORIENTA, MARZO, ABRIL CERCANO, MARZO, ABRIL CERCANO, FUENTE LIMPIA, PATIO SILENCIOSO, FUENTE LIMPIA, PATIO SILENCIOSO, ILUSIÓN CÁNDIDA Y VIEJA, ILUSIÓN CÁNDIDA Y VIEJA, SOMBRA, BLANCO MURO, SOMBRA, BLANCO MURO, PRETIL DE PIEDRA, PRETIL DE PIEDRA, FRANGANCIAS VÍRGENES Y MUERTAS, FRAGANCIAS VÍRGENES Y MUERTAS, FANTASMAS, TARDE, CORAZÓN, FANTASMAS, TARDE, CORAZÓN, HIERBABUENA, ALBAHACA, HIERBABUENA, ALBAHACA, AGUA SERENA, MACETAS, MADRE, MACETAS, AGUA SERENA, MANOS BUENA, MANOS BUENA, LANGUIDO, ENCANTO, SUEÑAN, SUEÑAN, LANGUIDO, ENCANTO, LÍMPIA, LIMPIA,. ANTONIO MACHADO, POETA, ANTONIO MACHADO, POETA ESPAÑOL, ANTONIO MACHADO, POETA ESPAÑOL, ANTONIO MACHADO, POETA ESPANHOL, ANTONIO MACHADO, POETA ESPANHOL.

ÁRBOL CÍTRICO : LIMORERO

ÁRBOL CÍTRICO : LIMONERO
ANTONIO MACHADO - POETA ESPAÑOL
Palacio de las Dueñas, en una de cuyas viviendas nació, en 1875, Antonio Machado, POETA ESPNOL

POEMA EL LIMONERO DE ANTONIO MACHADO

El limonero lánguido suspende
una pálida rama polvorienta
sobre el encanto de la fuente limpia,
y allá en el fondo
sueñan los frutos de oro…

Es una tarde clara, casi de primavera,
tibia tarde de marzo,
que el hálito de abril cercano lleva;
y estoy solo, en el patio silencioso,
buscando una ilusión cándida y vieja:
alguna sombra sobre el blanco muro,
algún recuerdo, en el pretil de piedra
de la fuente dormido, o, en el aire,
algún vagar de túnica ligera.

En el ambiente de la tarde flota
ese aroma de ausencia
que dice al alma luminosa: nunca,
y al corazón: espera.

Ese aroma que evoca los fantasmas
de las fragancias vírgenes y muertas.

Sí, te recuerdo, tarde alegre y clara,
casi de primavera,
tarde sin flores, cuando me traías
el buen perfume de la hierbabuena
y de la buena albahaca
que tenía mi madre en sus macetas.
Que tú me viste hundir mis manos puras
en el agua serena,
para alcanzar los frutos encantados
que hoy en el fondo de la fuente sueñan…

Sí, te conozco, tarde alegre y clara,
casi de primavera.




quarta-feira, 23 de setembro de 2009

EL DIABLO

El diablo que me mira la carta del Tarot
soy yo que estoy intercambiando miradassarcásticas en el espejo
riéndose de la comedia humana miserable
El diablo sentado en un trono
emperador del mundo
ya que las leyes están establecidas en las cartas del tarot

El diablo siempre Lucifer
siempre también en la sátira de la luz
el diablo en escritura griega
la sintaxis para el soldado de batalla
en el filósofo Luciano
Luciano de Samotracia
hombre sabio e cínico que se rió del mundo estúpido
de la mayoría que sigue el pastor con su personal
y la minoría que gobierna con el cetro de la ley
con el rey y el tonto en una dualidad indisoluble
como el matrimonio de los pobres
cuya disolución química en la ley
no es compatible con la economía
y está bailando su comedia
emn lo ritmo disoluto
a la moda de Manuel Bandeira

El diablo es sólo los ojos de Dios
viendo el mundo sentado en un trono
- mundo que es el cuerpo de un hombre que
riendo cínicamente de las enfermedades de los pobres diablos
así como Luciano de Samotracia
en la sátira contra malos e males

El diablo salido de las cartas del tarot
splamente viene a la vida
cuando el ojos chispa en su figura en el tarot
con ojos penetrantes en la luz libre
que no se deja ir a la manada
incluso cuando obligado por la ley y el rey
de estar en el centro de la manada
en el corral de alguna institución civil o penal

El diablo es el hombre con el puñal en el ojo
anelando ser libre para reír sin piedad
node los chistes de los tontos
cuya función principal es sacudir el vientre "libre" del rey glotón

La risa satírica de Mefistófeles
aquel iconoclasta
tem por objetivo destruir el concepto de la estupidez
dirigir el cuerpo sin cabeza del pueblo

Pero sólo unos pocos hombres justos
no son infectadas con la plaga de la septicemia
originária de la estupidez
- la estupidez, enfermedad endemica, epidemica
epidemia y endémia
sin ninguna vacuna

Jesús no salva el hombre
solamente quiere decir de el diablo en palabras
- palabras en que sólo se puede lamer el contexto
que cantaba en arameo
y luego se doblaron en los versos
antes del vertido en verso griego
para leer en un gregario latín
com que la Vulgata se ofrece a la gente de alma tola

Dios e el diablo no son dos seres
pero solamente uno :
Dios e el diablo están enunciados en la equación de Einstein
para materia e energía

O DIABO

O diabo que me olha da carta do Tarô
sou eu no espelho trocando olhares sarcásticos
treinando olhares zombeteiros
dirigidos à mísera comédia humana
O diabo sentado num trono
imperador do mundo
desde as leis dispostas nas cartas do tarô

O DIABO NO TAROT

O DIABO NO TAROT

O diabo sempre Lúcifer
sempre a luz também em sátiras
no demônio grego em forma escrita
em sintaxe para a batalha do soldado
do filósofo Luciano
Luciano de Samotrácia
o sábio que ria do mundo estúpido
da maioria que obedece ao pastor com o cajado
e a minoria que rege com o cetro da lei
com o rei e o bobo sendo uma santíssima dualidade indissolúvel
assim como o casamento dos pobres
cuja dissolução química na lei
não encontra respaldo na economia
e fica dançando sua comédia
em ritmo dissoluto
à moda de Manuel Bandeira
O DIABO DE GUSTAVE DORÉ
O demônio é apenas os olhos de Deus
vendo o mundo sentado num trono
que é o corpo de um homem
rindo cinicamente das mazelas dos pobres-diabos
tal qual Luciano de Samotrácia
em ímpias sátiras

SATANÁS POR GUSTAVE DORÉ
SATANÁS POR GUSTAVE DORÉ.

O diabo das cartas do tarô só ganha vida
quando riscam e acendem sua figura no tarô
os olhos afiados de luz do homem livre
aquele que não se deixou ir para o rebanho
nem mesmo quando o coagiram por lei e rei
a estar no meio da grei
no curral de alguma instituição penal ou civil
LÚCIFER : ÁNGEL DE LUZ

LÚCIFER : ÁNGEL DE LUZ
O diabo é o homem com a adaga nos olhos
aquele ser livre que ri impiedosamente
não das piadas dos papalvos
cuja função precípua é sacudir o ventre "livre" do glutão

BAPHOPMET Y LEVIATÃ
BEHEMOT E LEVIATÃ
O riso satírico de Mefisto
o iconoclasta
tem como fito destruir o conceito de estupidez
que dirige a massa acéfala
LEVIATÃ

LEVIATÃ

Mas somente raros varões virtuosos
não contaminados com a peste até a septicemia
podem se salvar da estupidez
endêmica epidêmica
sem vacina de demônio que a previna

SÚCUBO : LILIT OU LILITH

SÚCUBO : LILIT OU LILITH
Jesus não salva
apenas diz isso do diabo em palavras
nas quais somente podemos lamber o contexto
do que ele cantou em aramaico
e depois foi tangido em versículos
antes derramados em versos gregos
lidos de forma gregária
no latim que sobrou para a "vulgata" do povo

Deue e o diabo não são dois seres
porém um ser somente :
Deus e o diabo estao enunciados na equação de Einstein
para matéria e energia

ÍNCUBO
ÍNCUBO

RUSALKA
RUSALKA

BAPHOMET
BAPHOMET



O POEMA DO SÁBIO VEGETATIVO


O poeta opera e pensa abaixo do nível instintivo : /
opera e pensa no plano vegetativo /
à flor da realidade vegetal /

Abaixo do mundo vegetal /
está a base mineral /
onde se assentam as raízes /
da primeira vida : /
a vida vegetal do Jardim do Éden /
o incipiente caminho palmilhado no solo pela vida /
na forma de árvore da vida /
árvore do conhecimento /
e ervas amargas /
abraçadas carinhosamente à terra /

No reino mineral /
onde dominam prioritariamente as rochas magmáticas /
os sais minerais e as gemas preciosas /
também há a água /
brotando dos lençóis freáticos /
fontes subterrâneas do mineral que alimenta raízes /
carrega sais e metais pela linha aquática de sua corrente /
a fim de fabricar ligas para corpos vivos /
e cuja umidade se espalha em um novo riacho /
arroio corrente nos caules das ervas /
escorrendo também por dentro de árvores e arbustos /
até ir à flor em pré-forma de mel /
com a qual as abelhas fabricam a doçura sem clorofila /
- o mel que corre pela terra /
rio amarelo com peixes de ouro para nutrir a vida /
à montante e jusante do álveo do alvo leite /
manancial corrente na boa terra prometida /
onde o poeta vive solitário /
exercendo sua sabedoria vegetal /
sua filosofia e ciência vegetativa /
em uma vida separada do mundo /
monge em sua tebaida /
o poeta está na distância demarcado pelo ermitão /
onde nem a razão ou a sensibilidade humana podem chegar /
porque estão muito longe do saber animal instintivo /
saber que está na distância eremita delimitada pelas ervas /
- no chão onde se agarram as mãos vegetais em forma de raízes /
que no homem está plantado no sistema nervoso vegetativo /
outro Jardim do Éden interior /
regado pelo Tibre e Eufrates /

O poeta é um sábio vegetativo /
um filósofo vegetal /

REFERÊNCIAS : GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA SMIRNOFF - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA SMIRNOFF - VODKA-SMIRNOFF.COM - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA-SMIRNOFF.COM - www.vodka-smirnoff.com - ottogribel - www.vodka-smirnoff.com - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ORLOFF, BAIKAL - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ORLOFF, BAIKAL - vodka-orloff - VODKA ORLOFF - vodka-orloff - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ABSOLUTA - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ABSOLUTA - vodka-absoluta - VODKA ABSOLUTA - vodka-absoluta - VODKA ABSOLUTA - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA BAIKAL - GOOGLE, WIKIPEDIA : VODKA BAIKAL - vodka-baikal - VODKA BAIKAL - vodka-baikal - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : OTTO BISMARK - ottobismark.com - OTTO BISMARK - ottobismark.com - OTTOBISMARK - www.ottobismak.com - OTTOBISMARK - www.ottobismark.com - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BAYER - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BAYER - ottobayer.com - OTTOBAYER - ottobayer.com - OTTOBAYER - www.ottobayer.com - OTTOBAYER - www.ottobayer.com - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO MULLER - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO MULLER - ottomullergribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - ottomullergribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - www.ottomuller.gribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - www.ottomullergribel.com - OTTOGRIBEL - ottogribel - OTTOGRIBEL - ottogribel - OTTOGRIEBEL - ottogriebel - OTTOGRIEBEL - ottogriebel - VEGETATIVO - VEGETAL - SISTEMA NERVOSO, NERVIOSO VEGETATIVO , VEGETAL -SISTEMA NERVOSO, NERVIOSO VEGETATIVO -
SISTEMA NERVISO, NERVO SIMPÁTICO, SISTEMA NERVOSO, NERVIOSO, SIMPÁTICO, PARASSIMPÁTICO, PARASIMPÁTICO, PARASSIMPÁTICO, SITMA NERVOSO, NERVIOSO CENTRAL, SISTEMA NERVOSO, NERVIOSO CENTRAL , INSTINTO ANINMAL, INSTINTO ANIMAL, FLORA, FAUNA, VEGETAÇÃO, FLORA, FAUNA, VEGETAÇÃO, VEGETACIÓN, VEGETACIÓN, MINERAL, MINERALES, MINERIAS, SAIS, SALES, MINERAIS, MINERAL, SAIS, SALES, MINERALES, GEMAS, GEMALOGIA, GEMAS, GEMALOGIA, MINERALOGIA, ROCHAS, PEDRAS, MINERALOGIA, ROCHAS, PEDRAS, ROCHAS MAGMÁTICAS, PEDRAS, METAMORFAS, ROCHAS MAGMÁTICAS, METAMORFAS, GEOLOGIA, GEOGRAFIA, GEOLOGIA, GEOGRAFIA, JARDÍN DEL ÉDEN, JARDIM DO ÉDEN, JARDÍN DEL ÉDEN, RIO TIBRE, EUFRATES, RIO TIBRE, EUFRATES, VIDA, CAMINHO, CAMINO, VIDA, CAMINO, CAMINHO, CONHECIMENTO, CONECIMIENTO, CONHECIMENTO, CONOCIMIENTO, A´RBOL DA VIDA, ÁRVORE DA VIDA, ÁRBOL DA VIDA, ÁRVORE DA VIDA, ERVAS, ERBAS AMARGAS, ERVAS, HERBAS AMARGAS, HIERBA AMARGA, HIERBA AMARGA , LENÇÓIS FREÁTICOS, ÁGUA, FONTE SUBTERRÃNEA, LENÇÓIS FREÁTICOS, ÁGUA, FONTES SUBTERRÂNEAS, FUENTES SUBTERRÁNEAS, FUENTES SUBTERRÁNEAS, METAIS, METALES, RICHOS, METAIS, METALES, RIACHOS, ARBUSTOS, MEL, FLOR, ARBUSTOS, MEL, FLOR, ABELHAS, ABEJAS, CLOROFILA, ABEJAS, ABELHAS, CLOROFILA, ÁLVEO, LEITE, PEIXE, ÁLVEO, LEITE, PEIXE, ACUÁTICO, AQUÁTICO, ACUÁTICO, AQUÁTICO, MANANCIAL, TERRA, TIERRA PROMETICA, POETA, MANANCIAL, TERRA, TIERRA PROMETIDA, POETA, SABEODIA, FILOSOFIA, CIÊNCIA, CIENCIA, SABEDORIA, FILOSOFIA, CIÊNCIA, CIENCIA , MONGE, ERMITÃO, ERMITÓN, MONGE, ERMITÃO, ERMITÓN, EREMITA, MUNDO, TEBAIDA, MUNDO, EREMITA, TEBAIDA - SÁBIO, POESIAS, POEMAS, SÁBIO, POESIAS, POEMAS, SHAKESPEARE, BYRON, POPE, BYRON, SHAKESPEARE, POPE, GOETHE, GOETHE RÍO TIGRIS, ÉUFRATES, RÍO TIGTIS, ÉUFRATES, MESOPOTAMIA, MESOPOTAMIA, DIETA VEGETARIANA, DIETA VEGETARIANA - RÍO PISIÓN, HAVILA; RÍO GIHÓN, CUS - RÍO PISIÓN, HAVILA: RÍO GIHÓN, CUS, ASSÍRIA, ORIENTE MEDIO, ASSÍRIA, ORIENTE MEDIO, ASIRIA, ASIRIA, HESPÉRIDES, ARCADIA, HESPÉRIDES, ARCADIA, ILHAS, ISLAS, MADERA, CABO VERDE, CANARIAS, ISLAS, ILHAS, CÁRITES, GREAS, MOIRAS, GORGONAS , CÁRITES, GREAS, GORGONAS, MOIRAS,

La palabra Edén suele ser utilizada como sinónimo de Paraíso, sin embargo la palabra Paraíso originalmente se refiere a un bello jardín extenso; mientras que Edén, es una palabra de origén acadio (un pueblo de estirpe semita), cuyo significado se refiere a un lugar que es puro y natural. Así, Edén se refiere más bien a una región geográfica, mientras que el Paraíso se refiere a un lugar más específico (un huerto o jardín situado en la parte oriental de dicha región).En la Biblia se indica que el Edén es un huerto o jardín que habría existido (al oriente), indicando su existencia en una región que se hallaría en el Oriente Medio. Igualmente se dice que de él salía un río que se dividía en cuatro, llamados: río Pisón, que se dice, rodeó toda la tierra de Havila; el río Gihón, que habría rodeado toda la tierra de Cus (Etiopía); el río Hidekel (río Tigris); que iría al oriente de Asiria; y el río Éufrates.En el libro Génesis en su capítulo primero, versículos 29 y 30 de describe la dieta vegetariana del paraíso original:

"29 También [Dios] les dijo [a Adán y Eva]: «Yo les doy de la tierra todas las plantas que producen semilla y todos los árboles que dan fruto con semilla;todo esto les servirá de alimento. 30 Y doy la hierba verde como alimento a todas las fieras de la tierra, a todas las aves del cielo y a todos los seres vivientes que se arrastran por la tierra.»"
Nueva Versión Internacional (NVI)

En el jardín del edén Dios habría colocado dos árboles especiales, llamados el árbol de la ciencia del bien y del mal y el árbol de la vida; y, además, en este huerto, Dios habría colocado a Adán y Eva, para que vivieran.En este lugar, Dios le otorgaría al hombre todo aquello que necesitase para tener gozo, placer y armonía, de este modo no le faltaría nada.Aquí también Adán y Eva desobedecieron a Dios y comieron la fruta del Árbol de la ciencia del bien y del mal. Fueron maldecidos por su desobediencia: él trabajaría con el sudor de su frente, ella daría a luz con dolor y la culebra reptaría.Luego fueron expulsados para evitar que el hombre alcanzara la vida eterna, pues ya tenía conocimiento del bien y mal al igual que la mujer provocó al hombre para que comiera del fruto del conocimiento. Esto está bien explicado en Génesis 3:22 y 3:24.

El ser humano ha llegado a ser como uno de nosotros, pues tiene conocimiento del bien y del mal. No vaya a ser que extienda su mano y también tome del fruto del árbol de la vida, lo coma y viva para siempre.

Para la protección del Edén y el camino hacia del árbol de la vida, La Biblia dice que Dios puso unos querubines al oriente del huerto de Edén, y una espada ardiente.

En la mitología griega las Hespérides (en griego antiguo Έσπεριδες, ‘hijas del atardecer’) eran las ninfas que cuidaban un maravilloso jardín en un lejano rincón del occidente, situado según diversas fuentes en las montañas de Arcadia en Grecia, cerca de la cordillera del Atlas en Marruecos, o en una distante isla del borde del océano.Adicionalmente, Hespérides (o también Islas Afortunadas) es un nombre dado por los antiguos a una serie de islas situadas en el extremo oeste del mundo entonces conocido. Éstas podían haber incluido Canarias, Madeira y Cabo Verde.Según diferentes fuentes, había tres, cuatro o incluso nueve hespérides, pero normalmente se consideraba que eran tres, como las demás tríadas griegas (las Cárites, las Greas, las Gorgonas y las Moiras). Algunos de sus nombres eran Egles, Aretusa, Eritia, Hesperia, Héspere, Hestia y Hesperetusa. A veces se las llamaba Doncellas de Occidente, Hijas del Atardecer o Diosas del Ocaso, aparentemente aludiendo a su imaginada situación en el lejano oeste, y de hecho Hésperis es apropiadamente la personificación del atardecer (como Eos es la del amanecer) y Héspero la de la estrella vespertina. También se les llamaba las Hermanas Africanas, quizá por cuando se pensaba que estaban en Libia.A veces eran retratadas como las hijas vespertinas de Nix, la Noche, y (según las versiones) de Érebo (la Oscuridad), de la misma forma que Eos en el más lejano este, la Cólquida, era la hija del titán solar Hiperión. Según otras fuentes eran hijas de Océano, de Atlas y Hésperis, de Hésperos, de Zeus y Temis o de Forcis y Ceto.Una de las hespérides era Hesperia, hija, según las versiones, de Nix por sí misma, de Atlas y Hesperis, de Héspero, o de Zeus y Temis. Sus hermanas son Egle y Aretusa.Las Hespérides tenían voces que encantaban y poseían el poder de cambiar de forma para enloquecer a los que las veían.



Clases de alimentos vegetales
Legumbres Cereales
Verduras Frutas

Setas

Los vegetales son alimentos que proceden de seres vivos que crecen pero no mudan de lugar por impulso voluntario.El reino vegetal está compuesto por organismos multicelulares, eucariotas, que son capaces de sintetizar su propio alimento por medio de la fotosintesis. En su mayor parte se encuentran en hábitats terrestres, pero algunas especies viven en el agua. Sus células se encuentran cubiertas por una pared celular hecha a base de celulosa, que les da gran rigidez y resistencia. Varían de tamaño desde aquellas pequeñas como los musgos, hasta gigantescos árboles que pueden llegar a medir más de 100 metros de altura.La división que hizo Aristóteles de la naturaleza, todavía tiene influencia en la actualidad. Distinguió tres clases de seres y los reunió en tres reinos:

  • Minerales, que crecen pero no viven ni sienten
  • Vegetales, que crecen y viven pero no sienten
  • Animales, que crecen, viven y sienten.

Por la aplicación de este concepto Carlos Linneo incluyó a los corales en el reino vegetal (Vegetabilia).En el lenguaje científico el término vegetal ha ido perdiendo utilidad, hasta un punto en el que la única definición posible es: Se llama vegetal a cualquier organismo de los que tradicionalmente han sido estudiados por los botánicos.os organismos de dos reinos completos de la clasificación moderna son estudiados por los botánicos: las plantas (reino Plantae); y los hongos (reino Fungi, incluyendo los líquenes).También son materia para la Botánica los organismos llamados «algas», fotosintetizadores acuáticos muy heterogéneos que se clasifican casi en su totalidad en el actual reino protistas (Protista). También algunos grupos de Protista como los oomicetes que, por convergencia, han desarrollado características típicas de los hongos.Otros grupos de organismos, como los procariontes, incluidas las bacterias, han sido estudiados por los botánicos a la vez que por los microbiólogos. Los “hongos mucosos” son un grupo heterogéneo, algunos de cuyos miembros han sido objeto de estudio tanto para los botánicos (con el nombre mixomicetes) como para los zoólogos (con el nombre mixozoos).

Mineral

Muestras de un coleccionista de minerales.

Un mineral es una sustancia natural, homogénea, de origen inorgánico, de composición química definida (dentro de ciertos límites), posee unas propiedades características y, generalmente, tiene estructura de un cristal (forma cristalina).Un mineral posee una disposición ordenada de átomos de los elementos de que está compuesto, y esto da como resultado el desarrollo de superficies planas conocidas como caras. Si el mineral ha sido capaz de crecer sin interferencias, pueden generar formas geométricas características, conocidas como cristales.

Mesopotamia


Situación de las ciudades de la antigua Mesopotamia.

Mesopotamia (del griego: Μεσοποταμία, "entre ríos", traducción del antiguo persa Miyanrudan, "la tierra entre los ríos", o del arameo Beth Nahrin, "entre dos ríos") es el nombre por el cual se conoce a la zona del Oriente Próximo ubicada entre los ríos Tigris y Éufrates, si bien se extiende a las zonas fértiles contiguas a la franja entre los dos ríos, y que coincide aproximadamente con las áreas no desérticas del actual Irak. El término alude principalmente a esta zona en la Edad Antigua.

Río Éufrates

Éufrates

Barca navegando en el Shatt al-Arab, formado por la confluencia del Éufrates y el Tigris.
Longitud 2.780 km
Altitud de la fuente 4.500 msnm
Altitud de la desembocadura n/d msnm
Caudal medio 830 m³/s
Superficie de la cuenca 765.831 km²
C. Hidrográfica n/d
País que atraviesa Turquía
Bandera de Siria Siria
Bandera de Iraq Iraq
Nacimiento Montes Cáucasos en india de marfil
Desembocadura Golfo Pérsico
Ancho de la desembocadura n/d

El Éufrates (del griego Ευφράτης; en árabe الفرات, Al-Furat; turco: Fırat) es el río occidental de los dos grandes ríos que definen la Mesopotamia, junto con el Tigris. Nace en Armenia, fluye por las montañas de Anatolia hacia Siria y posteriormente Iraq. El río confluye con el Tigris para formar el Shatt al-Arab, que a su vez desemboca en el Golfo Pérsico. Tiene una longitud de 2.780 km. En la Biblia es conocido como "el río" y es el que atravesaba Babilonia.Su caudal no es abundante en relación al tamaño de su cuenca, ya que discurre por zonas áridas y desérticas donde se da un importante aprovechamiento hídrico, con multitud de presas en su curso, sobre todo en Turquía, y la irrigación en Mesopotamia que tiene más de 3000 años de historia. Esta escasez de agua en el Oriente Medio deja a Iraq con el temor permanente de que Siria y Turquía vayan a utilizar la mayor parte del agua antes de que llegue a ellos. El caudal medio es de 830 m³/s cuando entra en Siria, pero oscila entre los 300 m³/s del periodo de estiaje y los 5.200 m³/s en sus máximos fluviales que causan inundaciones.

Tigris

Tigris

Río Tigris en Iraq.
Longitud 1.900 km
Altitud de la fuente n/d msnm
Altitud de la desembocadura n/d msnm
Caudal medio 1.500 m³/s
Superficie de la cuenca 258.000 km²
C. Hidrográfica n/d
País que atraviesa Turquía
Bandera de Siria Siria
Bandera de Iraq Iraq
Nacimiento turquía
Desembocadura río Éufrates
Ancho de la desembocadura n/d

El Tigris (Diçle en idioma turco) es el río oriental de los dos grandes ríos que definen Mesopotamia, junto con el Éufrates, que fluye desde las montañas de Anatolia a través de Irak. De hecho, el nombre "Mesopotamia" quiere decir "tierra entre los ríos".El primer nombre conocido del río en sumerio era Idigna o Idigina, que puede ser interpretado como el río rápido o el río que fluye, en contraste con su vecino el Eufrates, cuyo caudal más lento provocaba que se depositaran más sedimentos y construyera un lecho más alto que el Tigris. En pahlavi, tigr significa flecha (de la misma familia que el persa antiguo tigra-, y el persa moderno têz: agudo). Sin embargo, no parece que este fuera el nombre original del río, sino más bien parece que fue acuñado (de forma similar que en las lenguas semíticas) como imitación del nombre local sumerio. Es también posible que el nombre Tigris sea derivado del idioma kurdo, en el que tij significa agudo, refiriéndose al Tigris como un río agudo y rápido. Dado que no existe un equivalente a la letra j en griego, se utilizó la letra g, derivando posiblemente en tig a partir de tij.Otro nombre dado a este río, utilizado desde el tiempo del Imperio Persa, es Arvand, que tiene el mismo significado. Actualmente, el nombre Arvand se refiere a la parte baja del Tigris en el idioma persa.El río Tigris es conocido en la Biblia como Hidequel que era uno de los cuatro ríos en los que se dividía la corriente de agua que procedía de Edén (Biblia Génesis 2:10-14).En lengua árabe este río se llama Dijla (pronúnciese la j como "je" en francés) (دجلة).

El Tigris a las afueras de Diyarbakır, Turquía.

domingo, 20 de setembro de 2009

CASTILLO DE CAMILLE COROT


A casa que eu visitara / cuja visita se espargiu em pó de anjo decaído / traduzido na contagem de areia realizado pela ampulheta quebrada / esboroou-se no reino das ervas coletoras de quedas de arcanjos e serafins / com asas sem rota ou pára-quedas / - queda fatal de um longo azul remoto e roto /
sobre a casinhola velha /
torta pelo esgar de bruxas de mais de cem anos /
toda enrugada, desgrenhada em cãs /
com o amarelo e o lodo pintado em tinta líquida de clepsidra /
casebre amparado nos braços de dois arbustos /
que a ladeavam em um amplexo que evitava o desmoronamento iminente /
choupana toda barbada de ervas subindo pelas paredes /
junto a lagartos verdes ou negros /

CASTILLO TEMPLÁRIO DE PONFERRADA, ESPAÑA
Archivo:Castillo templario de Ponferrada 001.jpg
CASTILLO TEMPLÁRIO DE PONFERRADA - ESPAÑA
Aquela morada abandonada aos passos sonâmbulos dos sonhos /
que vagam pelos cômodos noite e dia /
arrastando a corrente dos fantasmas e almas penadas /
- aquela cabana era um castelo construído no outro lado do mundo /
no lado de dentro das muralhas do sonho /
onde deixei em arroios de pranto uma velha aldeia abandonada /
para onde fujo todas as noites pelo aqueduto do sono /
na forma de pupa e larva de arcanjo /
que sobe célere pelas escadarias trançada nas muralhas dos castelos medievais /
pelas trepadeiras em flor de trombetas violáceas onde o anjo põe a boca e sopra /
até a ponta mais alta onde o azul em floresta de luz /
é trançada ao azul tecido na flor azul da erva mais escondida nos baixios /
No coração daquela aldeia /
está plantado meu Castelo Templário ao sul onírico de Ponferrada /
longe da guerra e do bulício do mundo /
na solidão azul em flor da aldeia do rei /
- do rei que nunca passou da soleira da lenda /
detrás das fileiras de letras e da história cantada em forma de castelo /
na arquitetura pura do vate eremita /
onde o rei ficou protegido da revolta do povo por muros de castelos mentais /
e principalmente ficou livre o povo do instinto assassino do rei /
emparedado, contido na lenda do poeta /
( assim como ocorreu fictamente nesta monarquia da aldeia do rei que inventei, /
do rei que sou somente eu tomando posse do meu próprio poder sobre mim / sem súdito nem poeta ou bobo, tampouco lacaio ou escravo / nem qualquer ser humano sobre o qual pese a corrente e a máscara de ferro do sistema real / - assim também deveria ser a democracia /
sem máscaras, masmorras e ferros de lei / para conter o império de cada um sobre si ) /


Na aldeia que construí na argamassa mesclada ao mel / com casas na forma hexagonal do alvéolo da colmeia / o rei está preso e condenado atrás das grades de frases da lenda / guardado pelo Querubim que traz a espada da poesia / a fim de que este predador não fique solto / como sói no mundo / onde o assassino e o ladrão usurpa o trono / e a besta mais feroz é o primeiro na hierarquia / conforme a fórmula enunciada na constante presente na fórmula dos profetas apocalípticos / - estes sábios vegetativos que não se vendem aos criminosos / mas usufruem da vida plena e abundante em quantidade e qualidade / pois tais artistas da sabedoria vital são os anciãos dos anos / os reis do tempo que perpassa sutilmente a vida /


CARLOS EL TEMERARIO

CARLOS EL TEMERARIO
Carlos el Temerario en una representación idealizada del siglo XI
CARLOS EL TEMERARIO
CARLOS I DE VALOIS
CARLOS EL TEMERARIO
CARLOS I DE VALOIS
Un joven Carlos el Temerario, conde de Charolais, portando el Toisón de Oro. Cuadro de Roger van der Weyden

Carlos I de Valois, llamado el Audaz o el Temerario (Francés: Charles le Hardi o le Téméraire; Dijón, 10 de noviembre de 1433 - Nancy, 5 de enero de 1477), fue Duque de Borgoña, Brabante, Limburgo y Luxemburgo, entre otros títulos. Pertenecía a una rama menor de los Valois, que gobernaron Borgoña entre 1364 y 1482.El poder del ducado de Borgoña alcanzó su apogeo bajo su reinado, pero desaparecerá en virtud de los hábiles golpes políticos del rey de Francia, Luis XI. Su muerte en 1477 significó el fin del sueño borgoñón de resucitar la antigua Lotaringia. El matrimonio de su hija María con el emperador Maximiliano ligó la herencia borgoñona al linaje de los Habsburgo, en la persona del hijo de ambos, Felipe el Hermoso, que contraería matrimonio con la reina Juana de Castilla. El hijo de ambos, Carlos, recibiría su nombre en memoria de su bisabuelo.El sobrenombre de "Temerario" no le fue adjudicado hasta pleno romanticismo. Para sus coetáneos fue "Carlos el Audaz", "el Gran León", "el Guerrero" y "el Terrible" para sus detractores.

PETER PAUL RUBENS: CARLOS EL TEMERARIO
Carlos el Temerario según lo imaginara Peter Paul Rubens en el siglo XVII
REFERÊNCIAS : GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA SMIRNOFF - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA SMIRNOFF - VODKA-SMIRNOFF.COM - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA-SMIRNOFF.COM - www.vodka-smirnoff.com - ottogribel - www.vodka-smirnoff.com - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ORLOFF, BAIKAL - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ORLOFF, BAIKAL - vodka-orloff - VODKA ORLOFF - vodka-orloff - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ABSOLUTA - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ABSOLUTA - vodka-absoluta - VODKA ABSOLUTA - vodka-absoluta - VODKA ABSOLUTA - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA BAIKAL - GOOGLE, WIKIPEDIA : VODKA BAIKAL - vodka-baikal - VODKA BAIKAL - vodka-baikal - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : OTTO BISMARK - ottobismark.com - OTTO BISMARK - ottobismark.com - OTTOBISMARK - www.ottobismak.com - OTTOBISMARK - www.ottobismark.com - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BAYER - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BAYER - ottobayer.com - OTTOBAYER - ottobayer.com - OTTOBAYER - www.ottobayer.com - OTTOBAYER - www.ottobayer.com - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO MULLER - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO MULLER - ottomullergribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - ottomullergribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - www.ottomuller.gribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - www.ottomullergribel.com - OTTOGRIBEL - ottogribel - OTTOGRIBEL - ottogribel - OTTOGRIEBEL - ottogriebel - OTTOGRIEBEL - ottogriebel- CASTILLO DE COCA, CASTILLO DE COCA -
WIKIPEDIA : GOOGLE : CACA-COLAGRIBEL - COCA-COLAGRIBEL - COCACOLAGRIBEL - COCACOLAGRIBEL, SERAFINS, SERAFINS, CARLOS EL TEMERARIO, CARLOS EL TEMERARIO - CHOUPANA, ERVAS, CASTELO, CHOUPANA, ERVAS, CASTELO, HIERBAS, BIERBAS, PONFERRADA, GUERRRA, BULÍCIO, GURRA, PONFERRDA, BULÍCIO, MUNDO, TEMPLÁRIO, CORAÇÃO, MUNDO, TEMPLÁRIO, CORAÇÃO, CORAZÓN, CORAZÓN, ALDEIA, ALDEA, OINRICA, ALDEA, ALDEIA, ONÍRICA , ALDEA DEL REY, ALDEIA DEL REY, ALDEIA DO REI, ALDEIA DO REI, AQUEDUTOS, MURALLHAS, ALMAS, ALMAS, AQUEDUTOS, MURALHAS, FANTAMAS, FANTASMAS, CLEPSIDRA, SONHOS, CLEPSIDRA, SONÂMBULOS, SONHOS, SONÂMBULOS, SOÑOS, SOÑOS, AMPULHETA, RELOG DE ARENA, AMPULHETA, RELOJ DE ARENA - CASTILLO DE PNAFIEL, CASTILLO DE PEÑAFIEL, CASTILLO DE PEÑAFIEL .
Wikipedia : Almería, España - Wikipedia : Almería, España - Wikipedia : Alcazaba de Almería , España - Wikipedia : España : Alcazaba de Almería - Wikipedia : España : Castillo de Velez-Blanco, castillo de Velez-Blanco - Wikipedia : España : Castillo de Velez-Blanco - Wikipeida : España : Batería de San Felipe - Wikipedia : España :España : Batería de San Felipe - Wikipedia : españa : Batería de San Felipe - Wikipedia : España, Almería, Almería : Batería de San Pedro - Batería de San Pedro - Wikipedia : España : Castillo de Cuevas del Almanzora - España : Castillo de Cuevas del Almanzora - Wikipedia : España, Almería : castillo de Gégal - España, Almería : Castillo de Gérgal - Wikipedia : España, Almería : Torre de Mecenas - Wikipedia :España, Almería : Torre de Mecenas - Wikipedia : España : Batería de San Juan de los Terreros - España : Batería de San Juan de los Terreros - Wikipedia : España, Almería : Batería de Santa Ana - España, Almería : Batería de Santa Ana - Wikipedia : España, Almería : Batería de Guardias Viejas - España, Almería : Batería de Guadias Viejas - Wikipedia : España, cádiz , cádiz: Castillo de Aznalmara - Wikipedia :españa, Cádiz : Castillo de Aznalmara - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Berroquejo - España, Cádiz : Castillo de Berroquejo - Wikipedia : españa, Cádiz : Castillo del Espíritu Santo - España, Cádiz : Castillo del espíritu Santo - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Gigonza - Espãna, Cádiz : castillo de Gigonza, Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de malgarejo - españa, Cádiz : Castillo de Melgarejo - Wikipedia : España, cádiz : castillo de Santa Catalina - España , Cádiz : Castillo de Santa Catalina, Castillo de santa catalina - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de San Sebastián, Castillo de San Sebastián - españa, Cádiz : Castillo de San Sebastián - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Sancti Petri - Catillo de Sancti Petri , España, Cádiz : Castillo de Sancti petri - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de San Romualdo - España, Cádiz : Castillo de San Romualdo - Wikipedia : España, Cádiz : Batería de Urrutia - España, Cádiz : Batería de Urrutia - Wikipedia : España, Cádiz : Batería de Zuazo - España, Cádiz : Batería de Zuazo - Wikipedia : España , Cádiz : Castillo de San Marcos - España, Cádiz : Castillo de San Marcos -
Wikipedia : españa, Cádiz : Fuerte de San Luís - España,Cádiz : Fuerte de San Luís - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Guzmán el Bueno - España, Cádiz : Castillo de Guzmán el Bueno - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Tarifa - españa , Cádiz : Castillo de Tarifa - Wikipedia : España, Cádiz : Alcazaba califal de Tarifa - España, Cádiz : Alcazaba califal de Tarifa - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Zahara de la Sierra - España,Cádiz : Castillo de Zahara de la Sierra - Wikipedia : España, Cádiz : castillo de Zahara de los Antunes - España, Cádiz : Castillo de Zahara de los Antunes - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Jimena de la Frontera - España, Cádiz : Castillo de Alcalá de los Gazules - España, Cádiz : Castillo de Alcaláde los Gazules - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Bornos - España, Cádiz : Castillode Bornos - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Olvera - España de Olivera - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Carastas, España, Cádiz : Castillo de Arcos de la Frontera - España , Cádiz : Castillo de la Frontera - Wikipedia : España , Cádiz : Castillo de la Frontera - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de la Frontera - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Benaocaz - España, Cádiz : Castillo de Benaocaz - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Tavizna - España, Cádiz : Castillo de Tavizna - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de San Lorenzo del Puntal - España,Cádiz : Castillo de San Lourenzo del Puntal - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo del Puntal, Castillo de Puntal - España, Cádiz : Castillo del Puntal - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Conil de la Frontera - Espãna, Cádiz : Castillo de Conil de la Frontera - Wikipedia : España, Cádiz : Alcázar de Jerez de la Frontera - España, Cádiz : Alcázar de Jerez de la Frontera - Wikipedia : españa, Cádiz : Castillo Fortaleza de Tempul (Algar) - España, Cádiz : Castillo Fortaleza de Tempul ( Algar ) - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de La Cortadura , españa, cádiz : Castillo de la Cortadura - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Vejer de la Frontera - Espanã , Cádiz : Castillo de Vejer de la Frontera - Wikipedia : España, Cádiz ; Castillo de Ben Alud - España, Cádiz : Castillo de Ben Alud - Wikipedia : Castillo de Luna (Rota ) - Wiipedia : España, Cádiz : Castillo de Luna (Rota) - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Torre-Alháquime - España,Cádiz : Castillo de Torre-Alháquime - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Fátima (Ubrique) - España, Cádiz : Castillo de Fátima ( Ubique ) - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Fátima - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Matrera (Villamartín) - Castillo de Berrueco ( Villamatín ) - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Berrueco (Jerez de la Frontera) - Castillo de Berrueco - Wikipedia :españa, Cádiz : Castillo de Torrestrella , Catillo Torresmalla - Wikipedia : España, Cádiz : Castillo de Santiago (Sanlúcar de Barrameda) , Catillo de Santiago - Wikipedia : españa, Cádiz : Castillo de Medina-Sidonia - castillo de Medina-Sidonia - Wikipedia : españa, Cádiz : Castillo de Algeciras , Wikipedia : Castillo del Lirio (Chiclana de la Frontera) - Wikipedia : Castillo de Carteia (San Roque) - Wikipedia : Castillo de Fatetar - Wikipedia : Castillo de Doña Blanca - Wikipedia : España, Córdoba : Alcazaba de Bujalance - Wikipedia España, Córdoba : Alcázar de los Reyes Cristianos, Alcazar dee los Reyes Cristianos - Wikipedia : España, Córdoba : Castillo de Almodóvar del Río - Wikipedia : España, Córdoba : Castillo de Belmez - Wikipedia : España,Córdoba : Castillo de Espejo - Wikipedia : Córdoba, Córdoba : Castillo de Zuheros - Wikipedia : España, Granada : Alhambra - España, Granada : Alhambra - Wikipedia : España, Granada : Castillo de La Calahorra - Wikipedia : España, Granada : Alcazaba de Loja - Wikipedia : España, Granada : Castillo de Almuñécar - Wikipedia : Alcazaba de Salobreña - Wikipedia : El Castillejo (Los Guájares) - Wkipedia : Castillo de Píñar - Wikipedia : España, Granada : Castillo de Láchar - España, Granada : Castillo de Montefrío - España, granada : Castillo de Moclín - Wikipedia : España,Granada : Alcazaba de Guadix - Wikipeidia : España : lcazaba de Baza - España : Castillo de Iznalloz - Wikipedia : España,Granada, Granada, España : Castillo de llora, castillo de IIora - Wikipedia : España, Hueva, España, Hueva, : Alfayat de la Peña - España, Hueva : Castillo de Aracena , Castillo de Aracena: Wikipedia : Espãna, Hueva : Castillo de Ayamonte - Wikipeidia : España, Hueva : Castillo de Cortegana - Wikipedia : España, Hueva : Castillo de Cumbres Mayores - Castillo de Cartaya - España : Castillo de Moguer - España : Castillo de Niebla, Castillo de Niebla - España : Castillo de San Pedro : España : Castillo de Alcaudete - Castillo de Andújar - Castillo de Arjona - España : Castillo de Begíjar -Castillo de Boabdil (Porcuna) -Castillo de Burgalimar (Baños de la Encina) - Castillo de Canena - Castillo de Castro Ferral (Santa Elena) - España : Castillo de Giribaile (Vilches) - Castillo de Jamilena, Castillo de la Encomienda de Víboras - castillo de La Guardia de Jaén - Castillo de la Iruela - Castillo de la Mota (Alcalá la Real) - Castillo de la Peña (Martos), Castillo de la Peña ( Martos) - Castillo de la Tobaruela (Linares) - Castillo de la Villa (Martos) - Castillo del Berrueco (Torredelcampo)- Torredelcampo - Castillo de Linares - Castillo de Lopera - Castillo de Sabiote - Castillo del Trovador Macías (Arjonilla) - Castillo de Navas de Tolosa (La Carolina) - Castillo de Otíñar - Castillo de Torredonjimeno - Castillo de Santa Catalina (Jaén) - Castillo de Santa Eufemia (Cástulo) - Castillo de Segura de la Sierra - Castillo de Vilches - Wikipedia , España : Málaga, Málaga, : Castillo de Gibralfaro - España , Málaga : Alcazaba de Málaga - España, Malaga : Castillo de Bentomiz - España, Málaga : Castillo Sohail - España, Málaga - Alcazaba de Vélez-Málaga - Alcazaba de Antequera - Castillo de Zalia - Sevilla - Wikipeida : España : Alcázar del Rey Don Pedro (Carmona) - Alcázar de la puerta de Sevilla (Carmona) - Castillo de Cote (Montellano), Castillo de Cote - Castillo de El Coronil - Castillo de las Aguzaderas (El Coronil) - Castillo de Los Molares - Castillo de Luna (Mairena del Alcor), Castillo de Luna - Castillo de Marchenilla (Alcalá de Guadaíra) - Castillo de Morón de la Frontera - Castillo de Utrera - Reales Alcázares (Sevilla) - Alcazar de Alcalá de Guadaíra - España, Aragón : Castillo de Boltaña - Castillo de Loarre - Castillo de Marcuello - Castillo de Monzón - Teruel ( España) - Castillo de Albarracín - Castillo de los Calatravos - Castillo de Peracense - Castillo de Tornos - Zaragoza ( España ) - Castillo de La Aljafería (Zaragoza) - Castillo de Biel - Castillo de Luesia - Castillo de Sádaba - Castillo de Sibirana - Castillo de Uncastillo - Principado de Asturias ( España ) - Castillo de Las Caldas - CANTABRIA (España ) - Castillo de Allendelagua - Castillo de Agüero - Castillo de Argüeso - Castillo de Castro Urdiales - Castillo de Montehano - Castillo de Piñeres - Castillo de Pedraja - Castillo de San Felices de Buelna - Castillo de San Vicente de la Barquera - Castillo de Suances - Torre de Mogrovejo - Torre del Infantado (Potes) - Torre de Proaño (Hermandad de Campoo de Suso) - Torre fortificada de Venero de Castillo - Ciudad Real ( España ) - Castillo de Alarcos - Castillo de Alhambra - Castillo-Convento de Calatrava la Nueva - Castillo de Calatrava la Vieja - Castillo de Caracuel - Castillo de Doña Berenguela - Castillo de la Estrella , Castillo de la estrella - Castillo de Piedrabuena - Catillo de Piedrabuena - Castillo de Pilas Bonas - Castillo de Peñarroya - Castillo de Salvatierra (Ciudad Real) - Cuenca ( España ) - Torre Mangana, (Cuenca) - Castillo de Cuenca, (Cuenca) - Castillo de Alarcón - Castillo de Belmonte, Castillo de Belmonte , - Castillo de Garcimuñoz - Castillo de Huete, Alcazaba de Wabda o Castillo de Luna -Castillo de Puebla de Almenara - (Puebla de Almenara) - Castillo de Haro (Villaescusa de Haro) - Castillo de Moya (Moya) - Castillo de Rochafrida Beteta - Castillo del Cañavate, (El Cañavate) - Castillo de Santiago de la Torre, (San Clemente) - Castillo de Paracuellos, (Paracuellos) - Castillo de Uclés, (Uclés) - Castillo de Montalbo, (Montalbo)
- Castillo de La Hinojosa, (La Hinojosa) - Castillo de Rus, (San Clemente) - Torre del Moro, (Honrubia) - Torre Vieja, (San Clemente) - Torre de Ranera, (Talayuelas) - Castillo de Minglanilla, (Minglanilla) - Castillo de Iniesta, (Iniesta) - Castillo de Zafra de Záncara, Zafra de Záncara) - Castillo de Huélamo, (Huélamo) - Castillo de Cañete, (Cañete) - Guadalajara ( España ) - Castillo de Albalate de Tajuña, Luzaga - Castillo de Albaráñez, Salmerón - Castillo de Alcocer - Fortaleza de Alcolea de Torote, entre Torrejón del Rey y Galápagos - Castillo de Alcorlo, del Corlo o del Congosto, San Andrés del Congosto - Castillo de Algar de Mesa - Castillo de Alhóndiga - Castillo de Almalaff, cHortezuela de Océn - Castillo de Almoguera - Castillo de Alpetea, Villar de Cobeta - Castillo de Anguix - Torre de Aragón, Molina de Aragón, - Castillo de Aragosa - Castillo de Arbeteta - Castillo de Atienza - Castillo de Baides - Castillo de Bembibre, Castilmimbre - Castillo de Berninches - Castillo de Canales del Ducado - Castillo de Casasana - Castillo de Castejón de Henares - Castillo de Castilforte - Castillo de Castilnuevo - Torre de Chilluentes, Tartanedo - Torre de Centenera de Suso, Atanzón - Castillo de Cobeta - Castillo de Codes - Castillo del Conde don Julián, Taravilla - Castillo de Cogolludo - Castillo del Cuadrón o de Santa Ana, Auñón - Castillo de Cuevas Minadas - Castillo de Diempures, Cantalojas - Castillo de Don Juan Manuel, Cifuentes
- Torre de Doña Blanca, Taravilla - Castillo de Doña Urraca o de Molinán, en Beleña de Sorbe - Castillo de Durón - Castillo de Embid - Castillo de Escamilla - Castillo de Escopete - Castillo de Espinosa de Henares o El Palacio - Castillo de Establés o de la Mala Sombra - Castillo de Fuentelencina y torre de la Mora Cantana - Castillo de la Fandiña, Taravilla - Castillo de Fuentelsaz - Castillo de Fuentelviejo - Castillo de Fuentes, Fuentes de la Alcarria - Castillo de los Funes, Villel de Mesa - Castillo de Galve de Sorbe o de los Zúñiga - Castillo de Guijosa - Castillo viejo de Guijosa - Castillo de Guisema, Tortuera - Alcázar Real de Guadalajara - Castillo de Hita - Castillo de Hueva - Castillo de Inesque, entre Angón y Pálmaces de Jadraque, Atienza - Castillo de Jadraque o del Cid - Castillo de Labros - Casa fuerte de La Bujeda, entre Traíd y Otilla - Fortaleza de Las Inviernas - Castillo de La Yunta - Castillo de Loranca de Tajuña - Atalaya de los Casares, Riba de Saelices - Castillo de Mandayona - Castillo de Mayrena, Horche - Castillo de Mesa, Villel de Mesa - Castillo de Miedes de Atienza - Castillo de Milmarcos - Castillo de Mochales - Castillo de Molina de Aragón o fortaleza de Molina de los Caballeros - Castillo de Mondéjar - Castillo de Montarrón - Castillo del Moro, Terzaga - Castillo de los Moros, Luzón - Casilla de los Moros, Membrillera - Castillo de los Moros, Tierzo - Castillo de Motos - Castillo de Muduex - Castillo de Murel de Tajo o de Santa María de Murel, entre Morillejo y Carrascosa de Tajo - Castillo de Ocentejo - Fortaleza de Otilla - Castillo de Orea - Castillo de Palazuelos - Castillo de Pareja - Castillo de Pelegrina - Castillo de Peña Bermeja, Brihuega - Castillo de Peñahora, Humanes - Castillo de Peñalén - Castillo de Peñalver - Castillo de las Peñas Alkalathem o de las Peñas Alcalatenas, entre Trillo y Viana de Mondéjar, Tetas de Viana - Pesebrico del Cid, castillo de Álvaro Yáñez o castillo de Barafáñez, Romanones - Castillo de Pioz - Castillo de Rocha Frida, Atanzón - Castillo de Rueda de la Sierra - Castillo de Saceda, Peralejos de las Truchas - Castillo de Salmerón - Fuerte fusilero de San Francisco, Guadalajara - Castillo de Santiuste, Corduente - Torre de Séñigo, Sigüenza - Casa fuerte de Setiles - Castillo de Sigüenza - Castillo de Riba de Santiuste - Castillo de Tamajón - Castillo de Tendilla - Castillo de Trillo - Castillo de Torija - Fortaleza de Torrecuadrada de los Valles - Fortaleza de Torrecuadrada de Molina - Castillo de Torresaviñán, de San Juan o de la Luna, La Torresaviñán - Castillo de Trijueque - Castillo de Uceda - Castillo de Valfermoso de Tajuña - Castillo de Valtablado del Río - Castillo de Vállaga, Illana - Casa fuerte de la Vega de Arias, Tierzo - Castillo de Viana de Mondéjar - Castillo de Yunquera de Henares - Castillo de Zafra, Campillo de Dueñas - Alcazaba de Zorita, Zorita de los Canes - Toledo ( España ) - Alcázar de Toledo - Castillo de Consuegra - Castillo de Escalona - Castillo de Villalba - Castillo de San Servando (Toledo) - Castillo de Montalbán - Castillo de Olmos - Castillo de Guadamur - Castillo de Oropesa - Castillo de Malpica de Tajo - Castillo de Maqueda - CASTILLO DE PEÑAFIEL, VALLADOLID - CASTILLO DE PEÑAFIEL, VALLADOLIT

- Castillo de Almonacid - Castillo de Peñas Negras - Castillo de Cuerva - Castillo de Barcience - Castillo de Malamoneda - Castillo de Orgaz - Castillo de Almonacid - Castillo de Dos Hermanas - Castillo de Oreja - Castillo de Guadalerzas - Castillo de Peñaflor - Castillo de la Vela - Castillo de San Silvestre - Castillo de Casarrubios del Monte - Castillo de San Vicente - Castillo de Monreal - Castillo de Gálvez - Castillo de La Adrada - Castillo de don Álvaro de Luna - Castillo de Arévalo - Castillo del Alcázar (Ávila) - Castillo de Valcorneja (El Barco de Ávila) - Castillo de Bonilla de la Sierra - Castillo de Zurraquín (Cabezas del Villar) - Castillo de El Mirón - Castillo de Aunqueospese (Mironcillo) - Castillo de Mombeltrán - Castillo del Duque de Montellano (Narros de Saldueña) - Castillo-Palacio de Magalia (Las Navas del Marqués) - Castillo Conde de Rasura (Rasueros) - Castillo de Castronuevo (Rivilla de Barajas) - Castillo de Villaviciosa (Solosancho) - Castillo de Villatoro (Villatoro) - Burgos (E´spaña ) - Castillo de Albillos (Villagonzalo-Pedernales) -