domingo, 2 de dezembro de 2012

MONÇÃO(MONÇÃO!) - etimo etimologia

Quando ela entra no recinto
a procela se avizinha
e das "avezinhas"

apraz-lhe trazer as procelárias

que continuam a voar
como se nada houvesse
com a mão da monção

a pesar na unidade do ar...

- apesar da mão da monção!(Monção!)

 
Voam serenas e brancas

sem se importar com nada que nada,

 nem com tudo,
que, contudo, é o que nada no mar

em cardumes de peixes 
- o que não é nada!...(nada!),
noves fora 

zero em Bora Bora,

grupo de Ilhas de Sotavento,

que contra-recifes não são
 

às ao ar de Barlavento,
que tudo é vento no veleiro brigue,

que vai com tudo:
noveleiro no nevoeiro,

o veleiro brigue.  
 

Quando ela chega ao átrio 

as ondas eletromagnéticas
ficam loucas no pico
vão a pique
tal qual o veleiro brigue
a soçobrar no mar
- em mar de amar revolto
nos cabelos dela : 

A coma da Berenice (Coma da Berenice!)
rutilante em meio à noite
- em noite de alma negra,
borboleta negra,

pardela-preta ( "Procellaria aequinoctialis")...
 


Veleiro brigue 

que não brigue
contra o vento solto

a sotavento ou a barlavento

nas madeixas de negras ameixas

que mexem o vento

inventado na pá dos moinhos,

ó Medusa(Medusa!) bela!
 
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